Eu dobro, eu me entrego
Deixe essas gavinhas ramificarem-se e me envolverem
Não mais um motivo dentro dessa correnteza
Aprendendo a abandonar a grande resistência
Para sempre um homem mortal e nada mais
Um homem mortal e nada mais

Refletindo enquanto a vida lhe entrega a vida
A gavinha pacífica envolve seus braços em volta de mim, então me sinto livre
Casado com ideais e nada mais, eu aprendi a deixar isso ir
Meu corpo até a lentidão

Tome em água, respire
Sinta o azul profundo, expire
Anexado a um ideal, eu abandono
Eu caí isento
Tome em água, respire
Eu caí isento

Equilibre o mundo entre os vendavais da loucura
Agitado no balanço, sem âncoras para segurar
Nunca como eu poderia ser
Equilibre o mundo entre os vendavais da loucura
Reboque a linha, procure por paz, separe do pior de mim
No fundo, eternamente

Revele a mim
Onde eu vagueio quando eu deixo ir embora?
Ou eu percorro dentro disso lentamente?
Imagens de tudo, nós podemos conceber o que acreditamos?
Fora de uma falsidade e fora do nosso medo
Gavinha pacífica, envolva seus braços em volta de mim então me sinto livre
Eu me sinto livre dentro disso lentamente

Eu aprendi a deixar isso ir embora