In the shadowed corners of the web they spin
A tangled network, thick with sin
Weaving tales from the loom of dread
With strands of lies so easily spread
Can you discern the truth from the charade?
Or will you dance to the masquerade?
They feed us fear, they sell us doom
In the chaos factory's weaving room
Fake news, the propaganda's blade
A game of power, cruelly played
With each headline, a new beast is born
A creature of spite, of the truth forlorn
In the screens' glow, we find our fears
As the puppeteers pull strings, the truth disappears
Do you see the wires that control the play?
Or will you let the false prophets lead the way?
They peddle panic
They trade in fright
Undermining the day, glorifying the night
Fake news, an empire's stain
In the echo chamber's relentless refrain
It's a siege of the mind
An assault on the facts
A barrage of noise where the fiction reacts
Stand guard at the gates of your perception's keep
Don't let the dealers of deceit sow what they reap
In the fervour of falsehood, we're lost, we're tossed
In the storm of stories, in the lies embossed
But the anchor of awareness will break the curse
Of the propaganda's plague, of the universe perverse
Nos cantos sombreados da teia eles giram
Uma rede emaranhada, repleta de pecado
Tecendo histórias a partir do tear do pavor
Com fios de mentiras tão facilmente espalhados
Você consegue discernir a verdade da charada?
Ou você vai dançar no baile de máscaras?
Eles nos alimentam com medo, eles nos vendem a desgraça
Na sala de tecelagem da fábrica do caos
Notícias falsas, a lâmina da propaganda
Um jogo de poder, cruelmente jogado
A cada manchete, nasce uma nova fera
Uma criatura de despeito, desamparada pela verdade
No brilho das telas encontramos nossos medos
À medida que os marionetistas puxam os pauzinhos, a verdade desaparece
Você vê os fios que controlam a peça?
Ou você deixará os falsos profetas mostrarem o caminho?
Eles vendem pânico
Eles negociam com medo
Minando o dia, glorificando a noite
Notícias falsas, mancha de um império
No refrão implacável da câmara de eco
É um cerco à mente
Um ataque aos fatos
Uma barragem de ruído onde a ficção reage
Fique de guarda nos portões da fortaleza da sua percepção
Não deixe que os traficantes do engano semeiem o que colhem
No fervor da falsidade, estamos perdidos, somos atirados
Na tempestade das histórias, nas mentiras gravadas
Mas a âncora da consciência quebrará a maldição
Da praga da propaganda, do universo perverso
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