Dypt i hjertet av Norge langt på veg fra menneskekveg
Tankene vandrer tilbake den gang frosten krevde meg
I vestavind & høstregn
da Nordbo inn i sølvborg steg
Vaakenetter gråstemt
bak midnattstimens grind
I ringeakt & symmetri
sydd til sjelen min
Sol som knarrens øge
ildebrann på mitt sinn
Formørket av grantrær
som fra likjord taus har steget Ved en gammel, rolig innsjø
et sted ei gjestet meget
Jeg ser kun månens ansikt
arrete, som mitt eget
Bem no coração da Noruega, longe do gado humano
Minha mente vagueia de volta ao tempo que a geada exigia de mim
Com ventos de oeste e chuva de outono
Quando Nordbo entrou em Sølvborg
Noites acordadas escurecidas
Atrás do portão da hora da meia-noite
Com desprezo e simetria
Costurado na minha alma
Sol como o rangido do rangido
Fogo na minha mente
Escurecido por pinheiros
Que do silêncio terreno surgiu Por um antigo e calmo lago
Em algum lugar um convidado muito
Eu só vejo a face da Lua
Cicatriz como a minha
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